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Webinar Agilize processos de rotina. Conheça os benefícios da automatização / Webinar Cidades pela Neutralidade Carbónica 2030 / Debate: A Mediação e a Arbitragem / Contributo do OAL concessões de eletricidade BT / Mobilização de especialistas em contratação pública / Formações

1 – Webinar “Agilize processos de rotina. Conheça os benefícios da automatização”:

A Skillmind, em parceria com a Amatech Group, levará a cabo um Webinar cujo objetivo é debater os benefícios da automatização através da tecnologia RPA (Robotic Process Automation), que se apresenta como a aliada perfeita para otimizar os processos internos de qualquer organização.

Esta tecnologia afigura-se ideal para automatizar tarefas manuais, repetitivas, administrativas e propensas a erro, permitindo aos técnicos disporem de mais tempo para se dedicarem a tarefas de maior valor.

O Webinar decorrerá no dia 20 de abril de 2021, às 11h.

As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias. Inscreva-se AQUI.

 

2 – Webinar: Cidades pela Neutralidade Carbónica 2030 – Desafios e Soluções em Rede, dia 15 de abril:

Evento online da Deloitte em parceria com BCSD Portugal – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável.

Programa:

Há atualmente um reconhecimento generalizado de que os compromissos de descarbonização assumidos no âmbito do Acordo de Paris não poderão ser atingidos sem uma participação integrada das cidades e das administrações locais. 

 Agenda:

09:30 | Boas Vindas

 João Meneses, Secretário-Geral do BCSD Portugal

09:35 | Abertura 

Carlos Miguel, Secretário de Estado Adjunto do Desenvolvimento Regional

Teresa Almeida, Presidente da CCDR-LVT

09:50 | Desafios Globais, Respostas Locais – João Meneses, Secretário-Geral do BCSD Portugal

10:00 | Da teoria à prática: Financiamento e Oportunidades 

  • Parte I – Urban Future with a Purpose & Recap testimonial Ursula Von der Leyen – Miguel Eiras Antunes, Partner, Smart Cities Global Leader, Deloitte
  • Parte II – Case Study “Sustainable Tampere 2030 Program” – Laura Inha, Development Manager, City of Tampere

– Moderação: Ana Raposo, Manager, Deloitte

  • Parte III – Painel “Oportunidades de financiamento e a neutralidade carbónica

– Moderação: Ana Raposo, Manager, Deloitte

Paulo Ferrão, Professor Catedrático no Instituto Superior Técnico

Filipe Melo Sampaio, Associate Partner, Deloitte

10:45 | A urgência e os desafios da agenda da neutralidade carbónica

– Moderação: Bartolomeu de Noronha, Presidente do Conselho Científico da Associação Observatório das Autarquias Locais

Rui Gidro, Partner, Deloitte

José Ribau Esteves, Presidente da Câmara Municipal de Aveiro

Luísa Salgueiro, Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos

Nuno Lacasta, Presidente da APA

11:30 | Soluções empresariais para a Neutralidade Carbónica

12:45 | Encerramento

João Pedro Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e da Ação Climática

 

As inscrições podem ser feitas AQUI.

 

3 – Debate: Cross fire na contração pública – Tema: A mediação e a arbitragem, dia 20 de abril, às 18h:

Para dar a conhecer a Mediação e a Arbitragem na contratação pública, no dia 20 de abril (18h – 19h), vai ter lugar o Debate, “Mediação e Arbitragem”, moderado pelo Professor Rui Medeiros, com a participação do Dr. Bartolomeu de Noronha e do Dr. Miguel Osório de Castro.

Chamamos a atenção para as vantagens da Mediação e da Arbitragem para a execução dos projetos  financiados e cofinanciamentos por fundos europeus, como sejam por exemplo, o Fundo Social Europeu (FSE), Fundo de Coesão (FC) e o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), os quais estão sob a condição de serem cumpridas calendarizações contratuais para o cumprimento de metas e objetivos no âmbito da respetiva candidatura, e conforme tem sido amplamente referido por inúmeras entidades públicas nos mais diversos fóruns, o sistema de contratação publica, muitas das vezes, não permite o cumprimento dos prazos previstos na respetiva calendarização.

Nesse sentido, o recurso aos meios de resolução alternativas de litígios previstos no Código dos Contratos Públicos (CCP), podem permitir uma diminuição/encurtamento dos prazos, porque o não cumprimento de metas e objetivos pode determinar a redução ou a revogação do apoio à operação ou à despesa (vide artigo 23.º n.ºs 2 e 3 do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro).

Também é de referir, as vantagens destes mecanismos para se evitar e combater eventuais irregularidades que podem “contagiar” o (co)financiamento obtido ao abrigo das candidaturas por força da Decisão da Comissão de 14 de maio de 2019, que estabelece as orientações para determinar as correções financeiras a introduzir nas despesas financiadas pela União Europeia, devido ao incumprimento das regras aplicáveis em matéria de contratos públicos. De facto, até podem existir irregularidades que podem implicar a aplicação de uma taxa de correção até 100%, com a consequente reposição de todo o montante obtido a título de cofinanciamento, acrescido de juros, e ainda influenciar na seleção de candidaturas subsequentes (vide artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro).

Como a realidade processual portuguesa está profundamente afetada pela morosidade (os nossos tribunais administrativos são os segundos mais demorados da União Europeia), a Mediação e Arbitragem podem dar uma resposta mais imediata às situações de impasse que podem atrasar os projetos, sobretudo nesta conjuntura económica marcada pelas incertezas da pandemia da Covid-19, obtendo-se por essa via uma maior celeridade e rigor nestes projetos essenciais ao desenvolvimento económico do nosso país.

Ainda no âmbito da contratação pública, a APMEP vai organizar os seguintes debates e palestras:

1 – Palestra pelo Senhor Juiz Conselheiro Dr. José Tavares, Presidente do Tribunal de Contas no dia 7 de abril, das 18h às 19h 30m;

2 – “Contratação Tecnológica” Moderador Professor Luís Valadares Tavares, com a participação do Doutor Pedro Maia, CIO da EDPC e do Dr. Filipe Coimbra do CHMA no dia 13 de abril das 18h às 19h 30m.

 

As inscrições são gratuitas, mas sujeitas a registo AQUI, onde poderá consultar o programa.

 

4 – Contributo do Observatório para as concessões de eletricidade em baixa tensão:

O Observatório das Autarquias Locais (OAL) apresentou um documento com o seu contributo à Secretaria de Estado da Energia, para ser enviado ao Grupo de Trabalho criado pelo Despacho n.º 118/14/2020, de 20 de novembro, que tem como um dos seus objetivos o suprimento da  necessidade de definir e concretizar uma nova visão estratégica para a rede elétrica nacional, enquanto parte de um sistema elétrico fortemente descarbonizado, descentralizado e digitalizado, com enfoque no produtor-consumidor de energia enquanto ator ativo no sistema, que continue a assegurar níveis adequados de qualidade de serviço e segurança do abastecimento, e atendendo, também, à necessidade do procedimento concursal materializar os princípios legalmente estabelecidos.”

O documento apresentado, foi da autoria do Dr. Bartolomeu de Noronha, Presidente do nosso Conselho Científico, tendo sido prestada uma especial atenção à necessidade de uma “concentração de esforços” nas condições da extinção dos ainda vigentes contratos de concessão, dado que a sempre invocada falta de conhecimento efetivo dos bens, direitos e obrigações das atuais concessões sem reporte dos respetivos ativos, torna impossível uma avaliação técnica e económico-financeira fidedigna da respetiva concessão, nomeadamente o quantum da indemnização a ser paga ao anterior concessionário, facto este que assume ainda maior acuidade, pelo facto da cessação dos efeitos dos atuais contratos de concessão não se afigurar vir a ser imediata e célere, mas sim, prolongada e geradora de obrigações que perdurarão muito além da sua vigência.

Estamos convictos que as soluções apresentadas, poderão constituir o ponto de partida para o sucesso de qualquer solução final que se venha a efetivar.

 

5 – Mobilização de especialistas em contratação pública para apresentação de soluções dirigidas aos projetos financiados e cofinanciados por fundos europeus:

O Observatório das Autarquias Locais em conjunto com outras associações, vão anunciar na nossa próxima comunicação os nomes de alguns dos mais reputados especialistas nas áreas do direito, engenharia civil, informática e gestão, que vão participar na apresentação de soluções destinadas a permitir a correta execução (e em tempo) de projetos financiados e cofinanciados por fundos europeus.

Os 40 especialistas estão a ultimar os seus trabalhos e ações para a apresentação que vai ter lugar no final do mês de abril.

Uma das principais preocupações destas associações da sociedade civil, que conduziu à necessidade de reunir estes especialistas, tem a ver com a falta de divulgação no nosso país de mecanismos que correspondem às boas práticas de gestão internacionais para os projetos de infraestruturas, nomeadamente, as normas e recomendações da FIDIC – International Federation of Consulting Engineers, DRBF – Dispute Resolution Board Foundation e da ITA – International Tunneling and Underground Space Association, facto que se procura reverter com as ações previstas.

Parece assistir-se em Portugal (neste momento em que a retoma económica é uma prioridade), a uma falta de proatividade na adoção de mecanismos e de I & D nesta época muito difícil, quanto ao que se considera ser indispensável ou adequado à aplicação do princípio da eficiência, designadamente ao nível de uma gestão administrativa pautada por critérios de eficiência, economicidade e celeridade.

 

6 – Formações do Observatório até ao final do segundo trimestre do 2021:

1 – Práticas e mecanismos da contratação pública mais adequados em matéria de projetos financiados ou cofinanciados por fundos europeus:

  • Módulo 1, fase pré-contratual;
  • Módulo 2, execução dos contratos.

 

2 – Formação geral – Revisão do Código dos Contratos Públicos em curso (7h):

 Programa:

  • Medidas especiais de contratação pública em matéria de projetos financiados ou cofinanciados por fundos europeus;
  • Principais alterações da revisão em curso ao Código dos Contratos Públicos.


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 – Formação para os Gestores do Contrato:

A – Formação generalista (7h):

Abordagem às várias áreas de atuação do Gestor do Contrato no âmbito da gestão da execução dos contratos e contratação publica, identificando as principais responsabilidades e obrigações de um ponto de vista jurídico e prático, com foco não só na conformidade jurídica e processual, como também na implementação das boas práticas que permitam a mitigação de desvios e inconformidades no contexto da gestão dos contratos administrativos.

B – Formação Avançada (21h):

Inclui a formação generalista e outros dois módulos adicionais que se consideram de grande relevância para todos os Gestores do Contrato.

C – Contratação pública e gestão financeira dos contratos (7h):

  • Adoção de boas práticas na contratação pública no sentido de garantir (não só) a conformidade jurídica, mas também de facilitar as funções do Gestor do Contrato no âmbito da monitorização material, temporal e financeira dos contratos;
  • Metodologias e principais preocupações do Gestor do Contrato no âmbito da mitigação de inconformidades e desvios na execução financeira de contratos públicos.


4 – Formação: Efeitos e consequências da pandemia da COVID-19 na execução dos contratos:

Programa:

  • Modificações objetivas dos contratos;
  • Redução e conversão dos contratos públicos;
  • Adiantamento de preços;
  • Regime da liberação das cauções;
  • Revisão de preços (ordinária e extraordinária);
  • Direitos de step in e step out;
  • Multas contratuais;
  • Suspensão da execução dos trabalhos;
  • Trabalhos complementares.

 

 

 

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